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Cavalus no Dia Dia: retorno do pan-americano de enduro equestre no Brasil após 18 anos
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No Cavalus no dia a dia desta sexta-feira (25), o jornalista Otávio Céschi Junior entrevista o atleta Enduro Equestre, José Caio Vaz Guimarães.
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00:00
Hoje com o atleta de Enduro Equest, o José Caio Vaz Guimarães.
00:04
Vou falar um pouquinho do retorno do campeonato de Enduro no Brasil após 18 anos.
00:09
José conquistou medalha de ouro no dia 18 deste mês e eu tenho certeza que é fã de um pãozinho com manteiga.
00:16
Porque eu falei, aquela baguetezinha ali com uma manteiguinha e um cafezinho, é tudo de bom, hein José? Bom dia!
00:23
Tudo bem, bom dia! É um prazer estar aqui falando com vocês, falando um pouco de cavalo.
00:30
E muito obrigado pela oportunidade.
00:33
Vamos começar falando um pouquinho aí da sua carreira, antes da volta do Enduro, do brasileiro de Enduro.
00:39
Como é que você começou com cavalo e você já começou com equitação?
00:44
Você começou já no Enduro ou não? Conta um pouquinho da sua história pra gente.
00:49
Bom, eu moro desde pequeno no Aras, aqui em Sorocaba, no interior de São Paulo.
00:57
Então, desde muito pequeno eu tenho contato com os cavalos, sempre montei, comecei montando na cela com meu pai.
01:08
Mas sempre aí focado no Enduro, desde pequeno.
01:13
Venho participando de campeonatos há muito tempo.
01:21
Dessa vez a gente teve o campeonato pan-americano aqui no Brasil.
01:26
E a cada ano, a cada dois anos acontece em um país das Américas.
01:31
E após 18 anos voltou a acontecer no Brasil.
01:35
Então foi um evento muito marcante pra toda a comunidade equestral.
01:38
Bom, e você faturou aí a medalha de ouro. Parabéns!
01:48
Realmente foi uma emoção que eu acho que eu nunca vou esquecer.
01:54
A gente conseguiu aí a medalha de ouro individual.
01:57
Antes um brasileiro apenas tinha conseguido.
02:00
Em 2018 também, em 2007 aqui no Brasil.
02:04
Então, depois de 18 anos aí, a gente trouxe mais uma medalha de ouro pro Brasil.
02:10
E com toda certeza vai ficar marcado aí.
02:13
Quantos anos?
02:15
Eu fiz 25 ontem.
02:18
O presente veio na sexta-feira, mas o aniversário foi ontem.
02:22
Mas você ganhou o presente antecipado.
02:25
O presente foi antecipado.
02:27
Seus planos de carreira, continuar no enduro ou mudar de categoria?
02:35
Não, quero continuar no enduro.
02:37
Agora que passou o Pan-Americano, a gente começa a trabalhar em outros projetos.
02:43
No que vem, eu tenho um mundial na Arábia Saudita.
02:46
Então, acho que o plano agora e toda a dedicação se vira pra esse novo projeto aí
02:51
de defender o Brasil mais uma vez.
02:53
Dessa vez, em campeonato mundial.
02:55
Bom, se eu estiver errado, você me corrija, mas você deve fazer a prova com o cavalo árabe,
03:01
que é o cavalo mais antigo do mundo.
03:03
E é o cavalo mais resistente, o mais propício, o mais próprio para o enduro.
03:07
Porque ele aguenta bem longas jornadas.
03:10
E quanto foi a jornada que você fez?
03:12
Escreve pra gente um pouquinho como é que foi a prova.
03:15
Exatamente.
03:17
A gente usa cavalo árabe, praticamente 100% dos casos.
03:24
São os cavalos que têm mais resistência, são os que têm o corpo mais apto para essas
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provas de longa distância.
03:32
O campeonato, dessa vez, foi de 120 quilômetros, dividido em quatro etapas, que ali se chama de
03:39
anel, então as duas primeiras etapas eram de 36 quilômetros e meio, 37 mais ou menos.
03:48
A terceira etapa eram de 27 quilômetros e a última, que geralmente é a volta de menor distância,
03:55
porque é feita mais rápido, é onde as disputas que se cruzam a linha de chegada, em primeiro
04:02
lugar, ou em segundo, terceiro, o último anel é de 20 quilômetros, que é o anel mais
04:10
curto.
04:11
Mas a gente tem em prova aí, por exemplo, o campeonato mundial, que são 160 quilômetros,
04:17
que é a distância mais alta do enduro.
04:20
E como é que isso é feito?
04:21
É feito numa pista própria, numa pista escolhida, num roteiro selecionado?
04:28
Como é que é isso?
04:28
Então, geralmente as provas são feitas em grandes fazendas, em cidades rurais, porque
04:39
são muitos quilômetros, então a gente precisa ir de um espaço muito amplo para a gente poder
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rodar todos esses quilômetros, para um espaço que seja confortável para o cavalo, ou seja,
04:50
a gente rode de asfalto, de carro.
04:53
Então, geralmente esses eventos são feitos em fazendas, a trilha é marcada, é determinada,
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antes.
05:06
Então, você corre dentro das trilhas dessa fazenda, sempre se muro uma demarcação de
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cada anel, que é dividido por cor.
05:15
Então, o primeiro anel vai ser o vermelho, o segundo o amarelo, o terceiro o azul, o branco,
05:23
e assim sucessivamente.
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Então, são trilhas pré-determinadas, sempre já com a distância marcada, então geralmente
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a gente faz nesses lugares.
05:36
Dessa vez foi feita em Campinas, no Arasalbar, que tem uma qualidade excelente de trilha,
05:43
de piso, e pôde proporcionar esse evento excelente para todos.
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E como é que você faz?
05:50
Você faz que nem piloto de Fórmula 1, faz o reconhecimento do circuito antes, ou é
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caixinha de surpresa?
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Vai nas bandeiras.
05:57
Não, tem o reconhecimento de trilha antes, que todos os cavaleiros podem fazer, para ter
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a mesma, todos, não ter vantagem sobre o outro.
06:10
Mas nós aqui do Brasil, nesse caso, a gente já estava acostumado com esse percurso, com
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essa trilha, porque a gente já tinha corrido antes.
06:18
Mas é sempre bom dar uma checada na trilha, porque às vezes muda uma passagem aqui, uma passagem
06:25
ali, então a gente sempre olha os mapas que são desenhados antes e também passa sobre
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a trilha, para a gente poder metilhar qualquer risco e qualquer coisa que faça a gente perder
06:39
o desenvolvimento no dia da prova.
06:41
E quando você faz o reconhecimento da trilha, você faz devagarzinho, olhando, procurando,
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na batidinha, ou já faz a galope, para ver qual é a média que pode fazer ali?
06:54
Não, o reconhecimento de trilha a gente não faz a cavalo.
06:59
Ah, tá.
06:59
Pode fazer com o carro de apoio e você faz esse reconhecimento.
07:04
O cavalo, geralmente, nos dias antes da prova, ele já está num período mais de descanso,
07:09
só mantendo o ritmo de treino.
07:12
E nos dias anteriores, a gente monta uma horinha em um percurso que é determinado para treino.
07:21
Então, o reconhecimento que você faz é, geralmente, acompanhado do juiz da prova.
07:26
Tá.
07:27
Então, você faz de carro ou de móvel, mas não a cavalo.
07:31
Tá.
07:32
Você falou que foram quatro anéis, né?
07:35
Quatro etapas.
07:36
Era o quê?
07:37
Uma etapa por dia e para ser medalha de ouro.
07:40
Você foi primeiro lugar em todas as etapas ou fez uma média de tempo?
07:45
Como é que é a pontuação para que você ganhe medalha de ouro, como você ganhou?
07:50
Então, o renduro é realizado em um dia só.
07:53
Então, todos os anéis que você faz em um dia.
07:56
A gente largou às seis da manhã.
07:59
Então, eu larguei, fiz o primeiro anel, voltei para a base.
08:05
O cavalo tem que passar no headshack, na extensão veterinária.
08:08
Vê se todos os parâmetros estão ok.
08:10
E aí, a gente largou para o segundo anel.
08:13
Fizemos o segundo anel, voltamos de novo para a base.
08:16
Passou no headshack.
08:18
Largamos para a terceira.
08:20
Voltamos, passamos no headshack.
08:22
E aí, a gente larga para a última etapa.
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A última etapa ganha quem cruza a linha de chegada primeiro.
08:30
Mas o cavalo tem que passar no headshack,
08:33
porque se ele tem alguma irregularidade de trote ou de metabólico, você está eliminado.
08:38
Então, além de cruzar a linha de chegada,
08:41
você precisa passar na última extensão veterinária
08:43
para saber que os parâmetros do seu cavalo estão ok
08:46
e que você realmente é digno de levar esse tipo.
08:49
E o cavalo descansa quanto tempo entre um anel e outro?
08:53
Numa etapa como essa aí, que foram quatro anéis, ele teve três intervalos.
08:57
Ele tem um intervalo de 40 minutos.
08:59
40 minutos?
09:01
Que resistência fantástica, hein?
09:02
E o anel você faz em quanto tempo, mais ou menos?
09:05
Um anel de 35 quilômetros?
09:07
A gente faz um anel de uma hora e cinquenta, mais ou menos.
09:10
Caramba, corre uma hora e cinquenta, peraí,
09:12
corre uma hora e cinquenta, dá 40 de descanso para o cavalo.
09:16
Aí ele vai, se o outro anel tiver 35 também, vai correr mais uma hora e cinquenta.
09:20
O outro...
09:21
Oxe, cavalinho, um arábia terrível.
09:24
É terrível.
09:25
E ele não olha para você assim e fala...
09:28
Nada, né?
09:28
Você falou que tem provas aí de 160, 170 quilômetros, 180 até.
09:33
É, até 160.
09:35
É a diferença máxima.
09:37
Mas os cavalos gostam, assim.
09:39
As provas iniciais que a gente faz, a gente faz de uma maneira bem tranquila para o cavalo
09:45
pegar gosto pelo esporte.
09:48
Então, a gente sente que na hora que ele entra em competição, a cabecinha muda.
09:54
Então, eles gostam e querem correr.
09:57
A cabecinha muda, velho.
09:58
Ele, ó, aqui, ó.
10:00
Ele põe para cá e vai.
10:02
É isso.
10:03
E você é só aqui no controle da rédea.
10:06
Escuta, você tem um cavalo, um cavalo seu para a prova ou você tem vários cavalos que
10:12
você seleciona dependendo da prova?
10:13
A gente tem vários cavalos, porque, geralmente, as provas são muito duras, né?
10:20
São muito longas.
10:21
Então, um cavalo inicial para nível corre uma ou duas provas num ano apenas e o resto
10:28
do ano ele descansa.
10:29
Esse cavalo, por exemplo, que eu fiz o Pan-Americano, que é o meu principal cavalo, ele corre uma
10:36
prova por ano.
10:38
Então, ele corre o Pan-Americano, ele vai correr só ano que vem.
10:42
Então, a gente tem mais cavalos, porque a gente vai dividindo eles de acordo com o calendário
10:47
de prova no ano.
10:49
E aí, a gente faz essa seleção de acordo com o tipo de trilha, qual cavalo se adaptar
10:53
para melhor.
10:55
Então, exige aí um estudo e um planejamento muito grande.
10:58
E como é que chama esse danado aí, que é o seu preferido para fazer o Pan-Americano?
11:03
Como é que é o nome dele?
11:05
Chama Estúdio Brasil Itajana.
11:07
Estúdio Brasil Itajana.
11:10
É isso?
11:11
Itajana.
11:12
Tá, Estúdio Brasil Itajana.
11:13
Quantos anos ele tem, esse cavalo?
11:15
Ele tem 12 anos.
11:17
Faz 12 agora em outubro.
11:19
É um chandão aqui de casa.
11:21
Não só meu, mas de todos.
11:23
12 anos fazendo uma prova do Pan-Americano e levando você para a medalha de ouro, o
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árabe é um cavalo longevo.
11:31
Qual é a durabilidade dele em prova?
11:33
Um cavalo resistente.
11:35
É, eu particularmente acho que entre 12 e 14 anos aí é quando o cavalo está no auge
11:43
da sua carreira esportiva.
11:45
Mas, claro, os cavalo, como eles são muito bem cuidados, eles têm diversos tratamentos
11:51
e acompanhamentos, eles chegam a fazer prova até 18 anos, mais ou menos, e depois eles
11:59
curtem a aposentadoria e vivem a vida boa aqui no Aras.
12:04
Merecida, né?
12:06
Bem merecida.
12:08
Todo mundo merece um pouco de descanso depois, né?
12:12
Sombre e água fresca.
12:13
Com certeza, mesmo porque você disse que eles adoram a prova.
12:16
Na hora da prova, ele muda a posição da cabeça e ele quer correr.
12:20
Muito legal.
12:21
Vai embora.
12:21
E vai embora.
12:22
Muito legal.
12:23
Muito legal.
12:24
Só para a gente terminar, com quantos competidores você participou, eram conjuntos, como é que
12:31
foi a seleção e como é que está o Brasil hoje na competição de Enduro, no ranking
12:37
mundial, enfim, no cenário mundial?
12:39
Bom, a cadeiação brasileira de cavalos específicos para Enduro é muito boa, teve muito investimento
12:51
em genética ao longo do tempo.
12:56
Então, eu venho se destacando bastante aí no cenário mundial.
13:03
Hoje, o Brasil conta com diversos cavaleiros competindo em alto nível, que moram no exterior
13:09
também.
13:10
Então, o Brasil realmente se destaca de uma maneira muito positiva.
13:15
e esse pan-americano, tinha cortado um pouco a pergunta, desculpe, acho que você perguntou
13:25
quantos concorrentes você participou, não é?
13:26
Isso, isso, isso.
13:29
Bom, a gente teve mais ou menos 42 competidores entre a categoria de adultos e jovens, porque
13:39
são cinco por país e alguns países não têm conhecimento completo.
13:43
Então, os cavalos vieram dos Estados Unidos, vieram do Equador, vieram do Uruguai, Chile,
13:52
México.
13:53
Então, todos esses cavalos vieram para o Brasil e aí foi realizado o Campeonato Pan-Americano.
13:59
Muito legal.
14:00
Parabéns aí pela sua medalha de ouro, pela sua carreira, para o seu cavalo aí, que
14:04
você deve ter um xodó.
14:05
Você já falou que ele é o xodó da família, né?
14:07
Na sua casa, ele é o xodó de todo mundo.
14:09
É mais bem tratado que eu, para falar a minha verdade.
14:11
Mas ele merece, viu?
14:15
Ele merece, porque...
14:16
Merece.
14:17
Merece e ele reconhece.
14:18
Muito mais que não.
14:19
E ele reconhece isso.
14:20
Bom, parabéns e a gente volta a conversar aí mais para frente sobre outras provas de
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Enduro, já que o Brasil vai tão bem aí no Enduro, que tem o árabe como a raça prioritária
14:32
para o Enduro, que é o cavalo mais resistente para essas provas longas, né?
14:38
E é o cavalo mais antigo do mundo, aquele cavalinho que já levava os egípcios lá para
14:42
a guerra contra os diversos povos no deserto do Saara.
14:46
Esse é o árabe, daí a resistência que ele tem.
14:51
Isso mesmo.
14:52
Obrigado pela oportunidade.
14:55
É sempre um prazer aí falar um pouco do cavalo e do Enduro.
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Ok.
14:59
José Caio Vaz Guimarães, campeão pan-americano de Enduro na prova que voltou ao Brasil depois
15:06
de 18 anos, já que ela circula aí entre os países, é uma prova anual, mas ela vai
15:10
rodando os países.
15:11
Parabéns pela conquista.
15:13
Muito bom conhecer você.
15:14
Foi boa a nossa conversa.
15:15
Gostei.
15:16
Abraço.
15:17
Prazer todo meu.
15:18
Obrigado.
15:19
Obrigado.
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