Durante o governo de Jair Bolsonaro, o Brasil fechou os escritórios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Apex, em Cuba e em Angola.
Diretor da Apex nessa época, o cientista político Márcio Coimbra argumentou que não havia comércio bilateral que justificasse esses gastos.
"Nós não tínhamos nenhum fluxo de comércio com Angola, e não registramos nenhum aumento de fluxo.
É muito mais importante ter escritórios de comércio em Bangalore, na Índia, ou em Singapura, onde o Brasil precisa ter presença", diz Coimbra, em entrevista ao podcast Latitude.
Para ele, os escritórios da Apex serviam muito mais para manter uma relação política com ditaduras e regimes autoritários.
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