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  • há 6 meses
Durante sua entrevista ao JN, o candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, apresentou o que ele chamou de “lei antiganância”, para limitar o valor das dívidas de cartão de crédito e cheque especial em, no máximo, duas vezes o montante inicialmente contratado pelo credor.

Essa é uma nova versão da proposta polêmica de 2018, mantida no atual plano de governo pedetista, em que a União compraria a dívida de todos as pessoas que estivessem com seu nome no SPC.

Ciro não detalhou como ou se bancos ou instituições bancárias seriam ressarcidos pela limitação da dívida. A proposta, conforme o candidato, é inspirada em uma lei em vigor na Inglaterra.

“Todo mundo do crédito pessoal, do cartão de crédito, do cheque especial, etc, ao pagar duas vezes a dívida que tem, fica quitado por lei esta questão. Isso é uma polêmica, eu sei, mas estou apresentando aqui”, disse Ciro.

Na entrevista, o candidato também propôs a federalização de algumas figuras penais como organizações criminosas e milícias. “Passam a ser integralmente federais, a partir da investigação até a prisão”, declarou.

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Transcrição
00:00Das cinco propostas que eu me propus a trazer hoje, eu ainda não lhes falei de uma que é inédita, que é a lei anti-ganância.
00:06Eu quero colocar uma lei em vigor no Brasil, que eu conheço na Inglaterra.
00:09Que é assim, todo mundo do crédito pessoal, do cartão de crédito, do cheque especial, etc.,
00:14ao pagar duas vezes a dívida que tem, fica quitada por lei essa coisa.
00:30Inglaterra
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