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  • 19/06/2025
O dólar fechou em leve alta de 0,04%, a R$ 5,50, nesta quarta-feira (18), enquanto a bolsa de valores caiu 0,09%. Analistas apontam como causas a manutenção dos juros nos EUA e os desdobramentos da guerra entre Israel e Irã, incluindo a possível entrada americana no conflito.
Reportagem: Rodrigo Viga

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Transcrição
00:00E a gente vai para o Rio de Janeiro agora, a gente já falou sobre os impactos no petróleo, no gás e tem o dólar também.
00:06O dólar fechou o pregão de ontem, cotado a R$ 5,50.
00:11Os desdobramentos da guerra entre Israel e Irã e a possível entrada dos Estados Unidos no conflito acabam influenciando o câmbio.
00:19É sobre isso que o Rodrigo Viga vai falar pra gente. Viga, bom dia mais uma vez. Bem-vindo.
00:24Obrigado, Paulo. Pra você, pro Nonato, pro nosso espectador e internauta da Jovem Pan, embora a guerra seja lá no Oriente Médio,
00:33está tudo hoje em dia no mundo globalizado, interligado, interconectado.
00:38E esse conflito mais tenso entre Israel e Irã, uma das razões para essa ligeira, suave, porém, que aconteceu, foi registrada a alta do dólar nesta quarta-feira.
00:52Hoje é feriado, não tem pregão, não tem em cotação na Bolsa de Valores, mas o dólar fechou a quarta-feira a R$ 5,50, uma alta de 0,04%.
01:03E a Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, teve uma ligeira queda de 0,09.
01:08Refletindo toda essa tensão, essa escalada da guerra entre Israel e Irã e também decisões envolvendo os juros.
01:15Foi a chamada super quarta, né? Tivemos aqui reunião do Copom, taxa Selic subindo de R$ 14,75 para 15%.
01:24E nos Estados Unidos, o FED, o Banco Central Norte-Americano, manteve os juros anuais naquela range, naquela faixa, de R$ 4,25 a R$ 4,50, com perspectiva de dois cortes.
01:35Por aqui, minha cara Paula, ouvinte, espectadores e internautas da Jovem Pan, os juros subiram e não há sinais de quando eles poderão começar a descer.
01:44Afinal de contas, essa cotação de agora é maior desde o ano de 2006, quando lá atrás os juros estavam em 15,25%.
01:52Muita reclamação, muita gritaria, várias razões por trás do Comitê de Política Monetária ter elevado a taxa básica de juros a Selic em 0,25 ponto percentual.
02:03Tem a questão da inflação, é importante lembrar que o nosso IPCA em 12 meses está em 5,32%, ou seja, longe do teto da meta que é de 4,5%.
02:12Tem uma resistência também no crescimento da economia brasileira que segue resiliente, com o mercado de trabalho ainda bastante pujante.
02:19É uma boa notícia, mas para trazer a inflação para dentro da meta, para ancorar, para convergir, é um pouco mais difícil, um pouco mais complicado.
02:27Tem ainda, é claro, esse cenário adverso, como o próprio cita o Banco Central, de petróleo, de guerra entre Israel e Irã.
02:35E tem ainda os desafios fiscais de colocar o Brasil dentro da meta zero, de déficit zero, nesse ano de 25%.
02:43Essas são algumas razões e recados dados pelo Banco Central ao aumentar a Selic para 15%, maior patamar desde 2006, minha cara, Paula.
02:53Rodrigo Viga falando do Rio de Janeiro com a gente, daqui a pouco ele volta.
02:56Até mais para você, Vigar.

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