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  • 23/05/2025
José Maria Trindade analisa as diferenças entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL) e do presidente Lula (PT) ao comentar o cenário das eleições de 2026. Trindade destaca que Bolsonaro tem mais facilidade para unir e definir sua base de apoio.

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Transcrição
00:00Será uma eleição de disputa forte pelo Congresso Nacional.
00:05A ideia é de que quem dominar o Congresso Nacional domina o futuro governo,
00:09seja qual for o presidente da República.
00:12E não vamos ser omissos e dizer o seguinte,
00:19existem dois grandes líderes populares no Brasil,
00:24é Lula e Bolsonaro, são os grandes eleitores.
00:27Os dois puxam votos, sim.
00:28Agora, só que o Bolsonaro tem uma facilidade muito maior em unir,
00:33uma facilidade muito grande em definir votos.
00:37E os que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro
00:41têm muito mais confiança em transferência de votos.
00:44Isso é inegável.
00:46E eu me lembro que logo depois da eleição dele,
00:49numa conversa no Palácio do Planalto, ele me disse claramente
00:52que errou ao não fazer um trabalho também para o Congresso Nacional.
00:57E lá, nessa conversa, ele me disse que tinha certeza
01:00que conseguiria 100 deputados na Câmara dos Deputados,
01:04se ele tivesse feito as opções certinhas e defendido os deputados nas eleições.
01:09É verdade.
01:10É verdade.
01:11Então, sabedor disso, e agora na segunda eleição com o Bolsonaro,
01:15essa agora, desses deputados que estão aí, ele viu a força que foi o PL,
01:20fez 92 deputados, não foi à toa, foi a força do ex-presidente Jair Bolsonaro.
01:26E agora a expectativa é de repetir isso na Câmara,
01:30mas a mira principal é no Senado.
01:32A estratégia foi a seguinte,
01:34montar um sistema de um senador por Estado.
01:38Perfeitamente possível.
01:41Ah, eu vi vários cálculos e tal,
01:44que mostram que ele tem 22% dos votos,
01:47isso é suficiente para eleger um senador.
01:50E em alguns estados, dois senadores.
01:53Então, o cálculo é de esse grupo chegar a 40 senadores.
01:59São 81 senadores, é uma estrutura muito forte.
02:02E aí veio uma nova ideia de que um seria um bolsonarista,
02:08são duas vagas, um candidato bolsonarista e outro em apoio.
02:13Então, essa é a ideia que está em vigor no PL.
02:19Um bolsonarista e outro de direita,
02:22com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro,
02:24e não apresentar dois bolsonaristas no Estado, por exemplo.
02:28Isso facilitaria, aumentaria o número de senadores de oposição,
02:33mas não necessariamente ligados diretamente
02:36ao grupo do ex-presidente Jair Bolsonaro,
02:38mas com o apoio dele.
02:39E essa é a realidade.
02:40Só que é o seguinte,
02:41esse aviso antecipado,
02:44essa estratégia clara,
02:47fez com que o outro lado, ou seja, o PT,
02:50descobrisse que é verdade possível
02:52que isso seja colocado em prática.
02:54E está reagindo.
02:55De que forma?
02:56Fazendo grupos de apoio
02:58contra o grupo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
03:03Então, existe essa articulação,
03:05inclusive do PT,
03:06de abrir mãos de candidaturas em alguns estados
03:09para garantir que não seja eleito um ligado
03:13ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
03:15Qual é a dificuldade disso?
03:17É unificar.
03:18Não pode lançar dois, três candidatos
03:20com o mesmo discurso.
03:22E aí que mora a dificuldade, é unificar.
03:24É, no PT me dizem,
03:26ah, faltou aí esse acerto,
03:28combinar com o eleitor.
03:30Já está combinado.

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