Pular para o playerIr para o conteúdo principalPular para o rodapé
  • 24/05/2025
Profissionais falam sobre a valorização da área, oportunidades no mercado local e expectativas para o futuro da massoterapia na capital paraense.

Entrevistada: Deiziane Barros, massoterapeuta e esteticista

Repórter: Gabi Gutierrez

Repórter fotográfico: Ivan Duarte

Categoria

🗞
Notícias
Transcrição
00:00O que me motivou a entrar no ramo de massoterapia foi a dificuldade em associar a maternidade com o trabalho formal.
00:10O meu processo, eu fui procurar um instituto, uma qualificação que tivesse um reconhecimento,
00:18onde eu pudesse ter uma segurança em aprender para poder levar os meus pacientes.
00:25Um melhor atendimento, procedimentos, porque a massoterapia não é apenas física,
00:33ela também é uma saúde, saúde mental, saúde física.
00:38Então, o meu processo, ele iniciou assim, buscando uma qualificação onde tivesse um reconhecimento.
00:46Os principais diferenciais que eu implementei na minha clínica para os meus pacientes
00:51foi um atendimento personalizado e humanizado, porque na minha clínica nós não atendemos apenas as dores físicas,
01:01mas também a dor emocional.
01:03A maioria dos meus pacientes, quando chegam, eles falam que a minha maca passa a ser um divã,
01:10porque nós acabamos recebendo dos nossos pacientes muitas dores emocionais,
01:16que eles não têm com quem conversar e acabam pegando confiança no profissional que está atendendo eles.
01:24Então, esses foram um dos principais diferenciais.
01:29O atendimento padronizado, de acordo com a necessidade do meu paciente,
01:34e o atendimento humanizado.
01:38Não só para montar a clínica, mas em formação, material, foi em torno de 4 a 5 mil reais.
01:48Aí eu investi em marketing digital, divulgação, parcerias, parcerias também que me trouxeram um bom retorno.
01:59E por conta disso, eu tive em média de 4 a 5 meses para me ter um retorno financeiro bom,
02:06que cobrisse o meu investimento inicial.

Recomendado