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Transcrição
00:00Eu venho hoje com o gerente nacional de vendas da BRQ Brasil Química, o Renato Brandão,
00:07para a gente falar um pouquinho sobre o controle de pragas e doenças em tomateiros.
00:11Renato, bom dia!
00:13Bom dia!
00:14Eu até brinquei aqui com os meus parceiros aqui de estúdio, que ela não explicou que
00:18era cinturão em rota.
00:20Aí eu brinquei com ele, cinturão em rota, sou eu quando pego meu carro, saio na estrada,
00:25estou com uma calça e estou com um cinto na calça.
00:27Aí o meu cinturão está na rota, só para brincar um pouquinho, mas deve ser o nome
00:33dessa série aí da TV chinesa.
00:36Renato, a gente tem falado bastante aqui e não é por nada mais nada menos, é sobre
00:41o controle biológico, a biotecnologia, porque o Brasil hoje está na ponta desse segmento
00:48no mundo e é o setor que cresce a dois dígitos por ano no Brasil, com a tecnologia brasileira
00:56inclusive hoje sendo exportada e dividida para muitos países.
01:00Até os Estados Unidos têm interesse em muitas coisas do nosso controle biológico.
01:05E aqui a gente vai falar do tomateiro.
01:07O tomateiro que sempre foi um grande vilão nas análises químicas feitas por órgãos
01:13oficiais e anvias, etc. e tal, na hora de ver quanto de produto químico tinha num alimento
01:20que poderia ser consumido pela população.
01:22E não é para mais nem para menos que o tomate foi vilão durante muitos e muitos anos, muitas
01:27e muitas décadas, porque ele é extremamente vulnerável.
01:31E agora nós temos aí o controle biológico chegando cada vez mais também no tomateiro.
01:37E o interesse do tomate é porque ele é atingido por muitas pragas e doenças.
01:41Ontem mesmo eu estava falando da murcha do tomateiro, que também tem um tipo de controle
01:47biológico.
01:48Então eu começaria pedindo para você quais são as principais pragas e doenças que atingem
01:53o tomateiro.
01:54Porque não é nenhuma e nem duas.
01:57O tomate é delicioso como fruto, que é um fruto, e os bichinhos também gostam muito
02:03as pragas e doenças do tomate.
02:05Quais são as principais?
02:08Vamos iniciar.
02:10Antes de mais nada, eu queria agradecer o convite de vocês em relação à nossa empresa BRQ.
02:16Em relação ao tomate, você realmente ressaltou essa grande quantidade de pragas e doenças
02:23que atacam essa cultura.
02:27Nós temos aí, inicialmente, se a gente pensar a nível de solo, nós temos os nematóides
02:31que atacam o tomate.
02:35Temos também outras doenças.
02:37A requeima também, que é muito importante, o tomate.
02:40A própria mancha do fusário, que são fungos que dão danos econômicos ao tomateiro a nível
02:48de solo.
02:49Temos também várias doenças fúngicas que atacam a parte aérea da cultura.
02:56E podemos destacar a pinta preta, podemos destacar a mancha da septoriose e assim por diante.
03:04E em relação aos insetos, nós temos uma grande quantidade de insetos que também infestam
03:09essa cultura.
03:12E eu gostaria de destacar a traça do tomateiro.
03:16Nós temos aí também a incidência de lagartas, pê-cevejos.
03:22São pulgões, minaduras das folhas.
03:25Então, como você ressaltou, são inúmeras pragas e doenças que acabam dando danos econômicos
03:31na cultura do tomate.
03:33Bom, e aí eu vou te perguntar uma coisa, porque está diretamente ligada ao nosso tempo
03:38de vida.
03:39Quando eu era criança, existiam dois ou três tipos de tomate.
03:43Hoje tem uma infinidade, tem uma seção do supermercado lá que é só de tomate.
03:46Tem tomate pequenininho, tomate grande, tomate achatado, tomate alaranjado, tomate...
03:52Enfim, mesmo assim, com essa variedade que nós temos de tipos de tomate, a ciência não
03:59conseguiu ainda descobrir espécies resistentes a essas pragas e doenças, porque me parece
04:05que todos são aparentemente vulneráveis mesmo.
04:08O que acontece é o seguinte, que o melhoramento genético de maneira geral, né, ele foi feito
04:17durante muitos anos pensando em produtividade.
04:22E a parte de controle de pragas e doenças, o melhoramento genético, ele ficou, não é
04:27secundário, né, mas ficou relegado a um segundo plano.
04:31O que nós vemos é o seguinte, é que há uma tendência da própria pesquisa focar
04:40nessa parte de tentar ter cultivares mais tolerantes às pragas e doenças, com o intuito
04:49de reduzir o uso realmente de defensivos agrícolas.
04:52Bom, Renato, e aí vocês da BRQ, né, a sua empresa, trabalham aí com os biológicos
05:00para controle de pragas no tomateiro.
05:04Especificamente, em quais vocês têm trabalhado e de que forma vocês combatem?
05:13Inicialmente, nós desenvolvemos alguns produtos visando o controle de nematose no solo,
05:20que é uma praga invisível, o produtor acaba não vendo a praga, ela está no solo atacando
05:27o sistema de praga da planta, mas uma planta de tomate com um sistema bem vigoroso tende
05:34a ter uma maior absorção de água, nutrientes, né, e consequentemente é uma planta que tem
05:41uma tolerância maior ao ataque de pragas e doenças.
05:45Então, nós temos aí um nematicida biológico registrado no Ministério da Agricultura,
05:51a marca comercial Bacilmix, que nós utilizamos a nível de solo, e estamos também desenvolvendo
05:57um fungicida biológico, que nós estamos solicitando o registro no Ministério da Agricultura,
06:04deve sair ainda esse ano, com o intuito de, além de controlar os nematóides, a gente fazer
06:10um controle conjunto dos fungos fitopatogênicos que atacam o sistema articular, como eu comentei
06:17anteriormente, né, nós temos a requeima, né, que ataca o sistema articular da tomate, a
06:22fusada.
06:22E, a nível de fungos e solo, nós já temos um registro, que é o Gardam, que também é
06:32o Bacilus, só que ele tem um efeito positivo no controle dos fungos que atacam a parte aérea
06:40do tomate.
06:42E aí, na busca da matéria-prima para confeccionar esses produtos, que depois vão fazer o combate
06:51a pragas e doenças de forma biológica, existem vários caminhos que podem ser seguidos e várias
06:57fontes que podem ser buscadas.
06:59Ontem mesmo eu conversava com também o proprietário de uma indústria que produz biológicos, e ele
07:07disse que buscava a matéria-prima na Amazônia e em Fernando de Noronha.
07:10Aí eu falei, bom, na Amazônia eu até entendo o porquê.
07:13Agora eu falei, Fernando de Noronha por quê?
07:15Ele falou, porque o mar lá está muito distante da costa, então a matéria-prima que a gente
07:21vai conseguir, ela está, eu até brinquei com ele, está no mais natural estado da natureza.
07:27Ele falou, é exatamente isso.
07:29Aí eu brinquei, falei, é diferente se você fosse pegar na Baía de Guanabara, né,
07:33que você já não ia achar no estado mais natural da natureza.
07:37E aí eu entendi o porquê.
07:38Então são várias fontes ou várias origens de matéria-prima que podem produzir esses
07:44biológicos.
07:47Isso aí é importante a gente ressaltar.
07:51A busca dessas matérias-primas, né, as buscas desses micro-organismos, nós chamamos
07:58de bioprospecção.
07:59E a nossa empresa, ela tem aqui um departamento específico de biológico, né, que faz essa
08:07bioprospecção em lavouras, né, comerciais.
08:11A gente procura trabalhar em lavouras comerciais.
08:14Por quê?
08:15Porque o grande, o grande suporte que nós temos, tá, é a própria planta.
08:22Muitas plantas de tomate atacadas por uma praga ou mesmo um fungo, ela acaba tendo uma tolerância
08:32maior a esse ataque.
08:34E nós percebemos que essa maior tolerância está diretamente relacionada com a planta
08:41e os micro-organismos que fazem parte da biota dela, tá, então ela consegue ter essas
08:49diferenças devido a essa interação da planta, tá, com os micro-organismos.
08:55Renato, no comparativo com nós, seres humanos, é mais ou menos a mesma coisa, né, todos nós
09:00somos seres humanos, mas um indivíduo é diferente de outro indivíduo.
09:04E um tomateiro é diferente de um outro que pode estar ao seu lado, lá no processo de
09:11produção.
09:12E aí, alguns indivíduos desenvolvem resistências diferentes de outros indivíduos.
09:19Tem gente, por exemplo, que pegou dez vezes Covid.
09:21Eu não peguei nenhuma.
09:23E assim vai.
09:24Então, é mais ou menos isso, né, são indivíduos diferentes que reagem de forma diferente
09:30com o seu sistema de defesa a qualquer ataque de praga ou doença.
09:35E aí, aquele indivíduo que tem uma resistência maior passa a ser objeto de análise de como
09:41ele desenvolveu isso.
09:42No caso aí, um pé de tomate.
09:46O interessante é que essa maior tolerância de um indivíduo, se for um pé de tomateiro,
09:52um indivíduo em relação ao outro, na grande maioria das situações está relacionado
09:58com micro-organismos que estão naquela planta.
10:01É um processo bastante interessante e você percebe nitidamente essas diferenças.
10:08Então, a nossa unidade aqui de pesquisa, ela procura ir ao campo, nas aulas comerciais,
10:15tanto de tomate como de outras lavouras, né, e verificar isso aí no campo.
10:19Então, o que nós fazemos aqui?
10:21Nós vamos a uma lavoura de tomate, o tomateiro no caso, né, coletamos uma planta doente,
10:26coletamos uma planta sadia, no mesmo ambiente, muito próximo da outra, e nós fazemos essas
10:34análises da interação da planta com os micro-organismos, que a gente chama de bioprospecção.
10:40Legal.
10:41Só para a gente terminar, então, e a forma de combater cada uma das pragas ou doenças,
10:45mesmo através do sistema biológico, é com diferentes produtos.
10:51Você não tem um produto de abrangência geral para combater tudo.
10:55para cada problema que você tem, você tem um determinado produto.
11:00Não, exatamente.
11:01Inclusive, isso aí é bom deixar aqui bem claro, né, que nós utilizamos bacilos, tá?
11:09A gente usa bacilos tanto para controle de nematóides, como para controle de fungos e foliares, tá?
11:17É a mesma espécie, só que o indivíduo da mesma espécie é um bacilos subtilis.
11:27Nós temos bacilos subtilis aqui, que combate o nematóide, outros combatem fundos de solo, né?
11:33E nós fazemos essas análises a nível de laboratório e depois a nível de campo.
11:38Então, são vários microgênios que nós utilizamos, tá?
11:41É uma gama enorme.
11:43E eu acredito que, nos próximos anos, nas próximas décadas, vão surgir mais novidades.
11:50Isso aí é notório, tá?
11:52Vocês podem observar que está havendo uma evolução muito grande
11:55no controle biológico de pragas, doenças e nematóides.
12:00E eu acredito que eu tomo só no começo dessa jornada, viu?
12:03Tomo no começo, né?
12:04Pode ir, pode ir, pode falar.
12:08Não, e eu só tenho a aproveitar aqui, você comentou no início, né?
12:12Assim, na nossa entrevista, que realmente o tomateiro é uma planta muito subtilisiva
12:17à tag de pragas e doenças.
12:19Como é que eu vejo?
12:20Já existem produtores de tomateiro utilizando uma gama de produtos biológicos
12:31com uma redução significativa de defensivos agrícolas.
12:36Isso aí já é notório.
12:37O caso específico aí, só para a gente ilustrar aqui, cara, é a parte de nematicidas.
12:42Que hoje, o grande volume hoje de nematicidas no Brasil é biológico.
12:49É, eu ia te fazer uma pergunta, mas você já praticamente respondeu.
12:51Se você acredita que um dia os biológicos vão substituir o controle químico?
12:57Porque hoje em dia há uma divisão.
13:00Você utiliza tanto um quanto o outro.
13:02Mas você já respondeu que alguns produtores de tomate já estão usando cada vez mais
13:06controles biológicos para pragas e doenças, afastando cada vez mais o controle químico.
13:11E a maior verdade disso que você, a maior confirmação disso que você disse, que eu também estou
13:17afirmando aqui, que nós dizemos, é que as grandes indústrias químicas do mundo,
13:22produtoras e defensivos agrícolas, não preciso dar o nome delas aqui, todas elas já têm
13:27seus grandes departamentos voltados exclusivamente para a produção de biológicos também.
13:33Então, é um setor em crescimento, sem dúvida alguma.
13:38Eu quero te fazer uma pergunta para aproveitar, que eu tenho um minutinho ainda aqui.
13:42A gente tem muita polêmica em relação a esse assunto.
13:45Você que tem uma empresa diretamente ligada a isso, a gente tem aí um processo de regularização
13:51da produção de biológicos.
13:53E muita gente, algumas correntes, não é o meu caso, mas acha que com isso as empresas
13:58estão querendo criar uma espécie de cartório e patentear biológicos.
14:03Agora, eu sou da seguinte afirmação, e eu acho que você também.
14:06Quando você está lidando com biológicos, você está lidando com seres vivos.
14:11elementos vivos.
14:13Portanto, você não pode ter uma produção descontrolada e sem qualquer tipo de norma
14:20de conduta.
14:21Então, eu sempre afirmo que a legislação está vindo aí justamente para isso, para
14:25regulamentar.
14:26Eu estava lendo aí ontem ainda, foram apreendidos um lote de fertilizante orgânico numa empresa
14:35em Pederneiras ali, entre Macatuba, Lançóis Paulista, e Jaú, no interior de São Paulo.
14:43Foi um lote e a empresa foi multada, porque ela não tinha autorização para produzir adubo
14:49orgânico, você está mexendo com matéria-prima, está mexendo com cocô de vaca, cocô de
14:55galinha, sei lá o que mais.
14:56Você tem ser vivo ali, depois de fermentado, e não tinha autorização para fazer aquilo
15:02lá.
15:02Aí a fiscalização foi lá e meteu a multa, fechou a fábrica e etc e tal.
15:06Mas eu estou dando esse detalhe, porque eu penso dessa forma.
15:09Você tem que ter um controle das coisas.
15:11Queria saber a sua opinião.
15:14Você ressaltou um ponto bastante importante.
15:17Eu acredito que nós, das indústrias, a nossa ideia não é formar um cartel, pelo contrário.
15:25Acho que, eu acredito aí, e está acontecendo no Brasil, nós estamos vendo aí surgimento
15:32de várias empresas nessa área e quanto mais empresas estiverem no Brasil produzindo e
15:39comercializando biológicos, nós vamos evoluir.
15:44Existe uma questão bastante interessante, que quando se faz a multiplicação de biológicos,
15:50qualquer micro-organismo, ele libera metabólicos.
15:55E esses metabólicos, eles têm também o efeito da planta.
15:58Então, nós temos o efeito direto dos micro-organismos e dos próprios metabólicos que eles produzem
16:03durante o processo de biofermentação.
16:06E nós somos, pela lei, nós temos aqui os nossos registros, nós controlamos tanto a população
16:13dos micro-organismos que estão sendo multiplicados, quanto também a produção de metabólicos.
16:18Caso contrário, o efeito prejudicial na planta, porque o metabólico, no fundo, acaba tendo
16:27um efeito, assim, tipo hormonal na planta.
16:30Então, tem que tomar muito cuidado com esse uso e, a nível de propriedades rurais, muitas
16:35vezes, não é só a contaminação por outros micro-organismos, mas, muitas vezes, o produtor
16:41ele não tem condições de controlar tanto a população de micro-organismos, como também
16:49essa síntese, essa produção dos metabólicos, que podem, em algumas situações, ter um efeito
16:55prejudicial.
16:57É isso aí.
16:58Eu volto a nós, seres humanos, com aquele velho ditado, o remédio que cura pode ser o
17:03remédio que mata também.
17:04E, quando você toma um remédio para curar algum problema que você tem, você acaba
17:09gerando alguns efeitos colaterais que têm que ser administrados, ou com outros medicamentos,
17:14ou através da resistência do seu próprio organismo.
17:17Então, é isso.
17:18Tem que ter o controle dos dois lados.
17:21Olha, quero agradecer a sua participação aqui e pedir a você que deixe aí um endereço
17:26de internet da sua empresa para quem quiser mais informações sobre o assunto que nós tratamos
17:29aqui.
17:30Olha, está aí o nosso site, entra no site nosso, www.brasilquimica.br.
17:39Mais uma vez, eu queria agradecer a nossa empresa a participar desse programa, que tem
17:42uma audiência a nível nacional.
17:46E, mais uma vez, eu tenho certeza absoluta que o Brasil está evoluindo e vai evoluir ainda
17:55mais nesse aspecto de controle biológico de pragas, doenças, animatóides, não só
18:02por causa da pressão do consumidor, mas como uma alternativa no manejo entregado dessas
18:09pragas e doenças.
18:11Tem que fazer parte do contexto.
18:13É isso.
18:14Eu assino embaixo o que você falou.
18:15Vamos ver se a gente vai estar aqui para ver isso ainda, mas eu acredito que sim,
18:18porque está indo muito rápido.
18:23Olha, não estou me esbilhotando sua vida não, mas sem querer eu passei ali pela nossa
18:28central que faz os contatos, bem na hora que você estava acertando detalhes da sua entrada
18:32com a Malu, e você falou, olha, é a primeira vez que eu estou participando de um programa
18:36de televisão.
18:37Foi isso mesmo que você falou, Bela?
18:39Foi.
18:39Então, tá.
18:40Então, eu ouvi isso porque estava passando no corredor, eu quero te dar nota 10 pela
18:44sua participação, tá bom?
18:47Muito obrigado.
18:47Aqui na escolinha do professor Tavinho, não é o Raimundo que era o Chico Anísio, mas
18:52você teve nota 10 na sua entrevista, parabéns, muito bem colocados os pontos que você foi
18:57questionado.
18:58E parabéns pelo seu programa, parabéns pela sua dinâmica, isso eu acho que enriquece o
19:03nosso dia a dia, acho que enriquece, né?
19:06E muito obrigado.
19:07Ok, Renato, muito obrigado aí.
19:09Um bom dia para você e, ó, longa vida e próspera, hein, para que a gente veja
19:13esse futuro que a gente desenhou aqui ainda em vida.
19:16Abraço, amigo.
19:18Abraço.

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