Bolsonarista foi chamado de "infiltrado de esquerda" na prisão
- há 10 meses
O bolsonarista Armando Valentin, preso no 8 de janeiro, em Brasília (DF), revelou na CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara do DF, nessa quinta-feira (01/09), que foi chamado pelos detentos de "infiltrado de esquerda" na prisão.
Leia mais: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/08/5121553-cpi-patriota-diz-que-tinha-medo-de-o-pt-forca-lo-a-abrigar-morador.html
Armando Valentin apareceu no radar da CPI por ter revelado, após a prisão dele, em 8 de janeiro, que líderes do acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, planejavam ataques a bomba em outros locais do DF.
À Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o gaúcho e morador de Águas Claras respondeu que trabalhava com a compra e venda de veículos, e que começou a participar de grupos de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022, e que “nestes grupos recebia constantemente vídeos sobre fraudes nas eleições”.
Valentin explicou ainda que ia ao QG há quase 40 dias e que participou de três reuniões com líderes do QG. Nessas conversas, eram discutidas a colocação de bombas para derrubar a ponte da Rodoviária do Plano Piloto, além de incendiar veículos em estações de energia de Brasília. Apesar de ter revelado essa informação, disse que não estava interessado nisso.
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#bolsonaro #lula #CPIdoDF #8dejaneiro
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Armando Valentin apareceu no radar da CPI por ter revelado, após a prisão dele, em 8 de janeiro, que líderes do acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, planejavam ataques a bomba em outros locais do DF.
À Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o gaúcho e morador de Águas Claras respondeu que trabalhava com a compra e venda de veículos, e que começou a participar de grupos de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022, e que “nestes grupos recebia constantemente vídeos sobre fraudes nas eleições”.
Valentin explicou ainda que ia ao QG há quase 40 dias e que participou de três reuniões com líderes do QG. Nessas conversas, eram discutidas a colocação de bombas para derrubar a ponte da Rodoviária do Plano Piloto, além de incendiar veículos em estações de energia de Brasília. Apesar de ter revelado essa informação, disse que não estava interessado nisso.
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