Foi quase “no susto” o convite que Ney Matogrosso recebeu de Helena Ignez para atuar no filme dirigido por ela. A musa do Cinema Novo, ao se encontrar com o cantor depois de um show, disse que queria trabalhar com ele.
Ator frustrado confesso, Ney havia feito apenas um filme: “Sonho de valsa”, dirigido por Ana Carolina, no final dos anos 1980. E perguntou o que Helena queria dele. “Quero tudo”, respondeu a cineasta.
A partir daquele encontro, Helena e Ney ficaram amigos. Sob a direção dela, ele foi o ator de “Luz nas trevas – A volta do bandido da Luz Vermelha”, lançado em 2010. A parceria se repetiu nos filmes “Poder dos afetos” (2013) e “Ralé” (2016), todos com a codireção de Michele Matalon.
“Ney é um mistério. A intimidade destrói um pouco as pessoas. A intimidade não revela tanto. Essa transparência eu não procuro ter tanto em relação a ele. Gosto de vê-lo”, diz, ao comentar a presença de Ney Matogrosso nos quatro filmes dirigidos por ela.
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