Massacres Wiryamu e Chawola Moçambique
  • há 6 anos
O meu contra-ditório. O MASSACRE DE WIRYAMU
“EU ESTAVA LÁ”Anónimo
A minha questão é sobre uma possível calúnia contra um oficial general das FA, condecorado com a mais alta condecoração militar Portuguesa, que lhe foi entregue pelo PR Mário Soares. Houve massacre. sim , está provado. Foi o único contra a população civil? não . A FRELIMO também o fez e muitas vezes. Isso é desculpa? Não. Foi uma mancha para o FA portuguesas? Foi. Mas tal não era, nem por sombras a forma de actuar, nem mesmo das mais aguerridas forças os comandos. Jaime Neves teve alguma responsabilidade no massacre? É o que afirma no seu blog. Que provas tem ? O padre hastings? mas o hastings não fala em Jaime Neves! Aliás só quem lá não andou é que pode afirmar tal coisa. Não há nenhum registo, militar ou civil, que mencione O gen Neves. O então major Neves à data dos massacres, 1972, era cmdt do batalhão de comandos, situado em montepuez, a mil quilómetros de TETE e wiryamu. As companhias de comandos do batalhão, entre sete e nove, para além da CCS e as companhias em instrução, deambulavam por todo o moçambique sob o comando do sector militar que decidia operações e as comandava. Em TETE era a ZOT. E existia também o COFI, que englobava comandos, paraquedistas e fuzileiros. Jaime Neves nunca foi comandante do COFI ou da ZOT. Portanto nunca teve qual intervenção no comando da operação que deu origem ao massacre. O cmdt da companhia, Gonçalo Fevereiro, estava doente, pelo que o comando da 6ª companhia de comandos de moçambique , composta por bantos e europeus, foi transmitido ao alf Antonino Melo , que já confessou na TV as suas responsabilidades. O comando superior da operação código " marosca" foi decidida pelo comdt do sector F, da ZOT, que uma vez mais repito, não era o então Major Neves.
Recomendado