Andei pra esvaziar meu corpo Para secar o pranto Estancar a dor Ornei com flores meus espinhos Tive que andar sozinho Pra descobrir quem sou
Passei pelas cordilheiras De todos os desenganos À beira da ribanceira pensei me atirar Mas veio esse vento santo O sopro que seca o pranto Raia a dor da primavera do recomeçar
Enquanto eu voltava O canto do tempo a me acompanhar A gente sempre corre tanto E nunca sabe onde vai dar
Em vão a gente se desespera Naquela da gente se encontrar E hoje decido o meu caminho Me espera para ver o sol raiar Andei...
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