O fragmento de papiro foi doado por um colecionador anônimo em 2012 à Harvard Divinity School, para pesquisas. O jornal do Vaticano: "L'Osservatore Romano", declarou na época que o papiro era uma farsa, juntamente com outros estudiosos que duvidaram de sua autenticidade, baseando-se em sua gramática pobre, texto borrado e origem incerta.
O teste em rádio carbono, composição química do papiro, análise do pigmento da tinta, e o estilo literário foram testados e comparados a outras relíquias, como o fragmento do Evangelho de João, e comprovado a obra como autêntica e antiga pelos especialistas de Harvard. Apesar de muita choradeira dos cristãos, que até hoje ainda insistem que o papiro é falso, por causa de uma entrevista de Karen King em 2016, dizendo que atualmente tem dúvidas de que o documento é verdadeiro. O conteúdo dele denotaria um Jesus humano e nada divino.
O estudo do vídeo não tem a intenção de dar respaldo a autenticidade do suposto papiro, mas sim comentar o assunto trazido por ele. O vídeo mostra a viabilidade de um Jesus judeu e rabino, ter permanecido solteiro e abstêmio sexual na sociedade judaica do século I.
Atentados cristãos à instituição do casamento:
1. Os "eunucos pelo Reino de Deus" de Jesus: Mt. 19:12; 2. Os abstêmios sexuais de Paulo: 1Co. 7:1,7-8.
Artigo do G1 (2014): http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/04/analises-apontam-que-papiro-que-fala-da-esposa-de-jesus-nao-e-falso.html
Artigo da Folha de São Paulo (2016): http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/06/1787111-conheca-a-bizarra-historia-do-suposto-evangelho-da-mulher-de-jesus.shtml