Cientistas do Reino Unido desenvolvem terapia genética para tratar doença de Alzheimer.
- 7年前
LONDRES, INGLATERRA — Pesquisadores da Imperial College de Londres desenvolveram uma terapia genética que impede com sucesso o desenvolvimento da doença de Alzheimer em camundongos.
As placas amilóides são formadas por uma proteína conhecida como péptido amilóide-beta. Acredita-se que esses aglomerados de proteínas, que são encontrados nos cérebros de pessoas com doença de Alzheimer, causam a morte de células cerebrais.
Cientistas adicionaram o gene PGC1-alfa a um vírus modificado capaz de atingir células específicas. Este vírus modificado foi colocado diretamente nos cérebros de camundongos que sofrem estágios iniciais de Alzheimer.
Diz-se que o gene é capaz de prevenir a formação de péptido amilóide-beta, impedindo assim a formação de placas amilóides.
Os resultados dos laboratórios mostraram que os ratos que foram injetados com o gene PGC1-alfa desenvolveram muito poucas placas amilóides, enquanto os camundongos não tratados tiveram múltiplas placas.
Imperial College London relatou que estudos anteriores sugeriram que exercício físico e o resveratrol composto, que é encontrado no vinho tinto, também pode aumentar os níveis de PGC1-alfa no corpo humano. No entanto, os pesquisadores da nova técnica de tratamento sugerem que injeções do gene seria o mais benéfico.
As placas amilóides são formadas por uma proteína conhecida como péptido amilóide-beta. Acredita-se que esses aglomerados de proteínas, que são encontrados nos cérebros de pessoas com doença de Alzheimer, causam a morte de células cerebrais.
Cientistas adicionaram o gene PGC1-alfa a um vírus modificado capaz de atingir células específicas. Este vírus modificado foi colocado diretamente nos cérebros de camundongos que sofrem estágios iniciais de Alzheimer.
Diz-se que o gene é capaz de prevenir a formação de péptido amilóide-beta, impedindo assim a formação de placas amilóides.
Os resultados dos laboratórios mostraram que os ratos que foram injetados com o gene PGC1-alfa desenvolveram muito poucas placas amilóides, enquanto os camundongos não tratados tiveram múltiplas placas.
Imperial College London relatou que estudos anteriores sugeriram que exercício físico e o resveratrol composto, que é encontrado no vinho tinto, também pode aumentar os níveis de PGC1-alfa no corpo humano. No entanto, os pesquisadores da nova técnica de tratamento sugerem que injeções do gene seria o mais benéfico.