Wikileaks denuncia ameaças de Hillary Clinton contra Julian Assange
- há 8 anos
O Wikileaks acusa Hillary Clinton de ter defendido um ataque de drone contra Julian Assange.
O sítio Internet dedicado a fugas de informação revelou documentos confidenciais do Departamento de Estado norte-americano, datados de 2010, durante a conferência do décimo aniversário da organização em Berlim.
Num dos documentos, a então secretária de Estado, Hillary Clinton, afirma, “não podemos enviar um drone contra Assange”, em resposta às revelações incómodas do Wikileaks sobre a atuação do exército norte-americano nos conflitos no Afeganistão e no Iraque.
Hillary Clinton on Assange “Can’t we just drone this guy” — report https://t.co/S7tPrl2QCZ pic.twitter.com/qy2EQBa48y— WikiLeaks (@wikileaks) October 3, 2016
A revelação deverá voltar a abalar a campanha da candidata democrata à Casa Branca, quando Assange continua a ser alvo de uma investigação judicial por ter publicado documentos secretos.
O fundador do Wikileaks continua refugiado na embaixada do Equador em Londres, quando é alvo de um mandado de captura internacional por violação e assédio sexual de duas mulheres no país em 2010.
O sítio Internet dedicado a fugas de informação revelou documentos confidenciais do Departamento de Estado norte-americano, datados de 2010, durante a conferência do décimo aniversário da organização em Berlim.
Num dos documentos, a então secretária de Estado, Hillary Clinton, afirma, “não podemos enviar um drone contra Assange”, em resposta às revelações incómodas do Wikileaks sobre a atuação do exército norte-americano nos conflitos no Afeganistão e no Iraque.
Hillary Clinton on Assange “Can’t we just drone this guy” — report https://t.co/S7tPrl2QCZ pic.twitter.com/qy2EQBa48y— WikiLeaks (@wikileaks) October 3, 2016
A revelação deverá voltar a abalar a campanha da candidata democrata à Casa Branca, quando Assange continua a ser alvo de uma investigação judicial por ter publicado documentos secretos.
O fundador do Wikileaks continua refugiado na embaixada do Equador em Londres, quando é alvo de um mandado de captura internacional por violação e assédio sexual de duas mulheres no país em 2010.