É uma Brisbane deserta e sob alta segurança que se prepara para receber os líderes do G20, este fim de semana.
A Austrália declarou a sexta-feira dia feriado, o que levou a população a abandonar a cidade e a usufruir do verão nas praias do país.
Os ativistas, contudo, aproveitaram para se manifestarem. Instam o G20 a defender o Tibete e a tomar medidas contra a China, ou a pôr fim às desigualdades sociais e assim salvar vidas.
Helen Szoke, a diretora-executiva da Oxfam na Austrália, explica o protesto: “[Os líderes do G20] podem salvar vidas através de uma reforma fiscal global que aborde questões como os lucros que são colocados offshore, em paraísos fiscais. E podem, realmente, resolver a questão da desigualdade crescente. O que se vê é que, em vários países do mundo, há uma concentração de riqueza nas mãos de uns poucos e que os ricos estão a recolher muito mais do que os podres, os benefícios do crescimento.”
Do outro lado da Austrália, em Sydney, mais de 400 pessoas responderam ao apelo da ONG “350.org Australia” e vieram à praia Bondi para literalmente enterrarem a cabeça na areia.
“Com o G20 a começar este fim de semana, pensámos que seria uma imagem humorística mas potencialmente poderosa sobre o que pensamos realmente das políticas atuais. O mundo está em movimento e nós enterramos a cabeça na areia”, explica Eden Tehan, o organizador do evento.
Os manifestantes denunciam assim a relutância do primeiro-ministro australiano em fazer face às mudanças climáticas – uma posição mais incompreensível ainda depois do acordo entre os Estado Unidos e a China para limitar as emissões de CO2.
A Austrália declarou a sexta-feira dia feriado, o que levou a população a abandonar a cidade e a usufruir do verão nas praias do país.
Os ativistas, contudo, aproveitaram para se manifestarem. Instam o G20 a defender o Tibete e a tomar medidas contra a China, ou a pôr fim às desigualdades sociais e assim salvar vidas.
Helen Szoke, a diretora-executiva da Oxfam na Austrália, explica o protesto: “[Os líderes do G20] podem salvar vidas através de uma reforma fiscal global que aborde questões como os lucros que são colocados offshore, em paraísos fiscais. E podem, realmente, resolver a questão da desigualdade crescente. O que se vê é que, em vários países do mundo, há uma concentração de riqueza nas mãos de uns poucos e que os ricos estão a recolher muito mais do que os podres, os benefícios do crescimento.”
Do outro lado da Austrália, em Sydney, mais de 400 pessoas responderam ao apelo da ONG “350.org Australia” e vieram à praia Bondi para literalmente enterrarem a cabeça na areia.
“Com o G20 a começar este fim de semana, pensámos que seria uma imagem humorística mas potencialmente poderosa sobre o que pensamos realmente das políticas atuais. O mundo está em movimento e nós enterramos a cabeça na areia”, explica Eden Tehan, o organizador do evento.
Os manifestantes denunciam assim a relutância do primeiro-ministro australiano em fazer face às mudanças climáticas – uma posição mais incompreensível ainda depois do acordo entre os Estado Unidos e a China para limitar as emissões de CO2.
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