Nova Zelândia: justiça retira acusação mais grave contra baterista dos AC/DC

  • há 10 anos
A justiça neo-zelandesa volta atrás nas suspeitas que pesavam sobre o baterista do grupo de hard-rock AC/DC, ao retirar a acusação de que Phil Rudd teria tentado contratar um assassino a soldo para matar outras duas pessoas em setembro.

Segundo o advogado do músico, que se encontra em liberdade condicional desde o início do mês e até dia 27, a polícia reconheceu ter falta de provas contra Rudd.

O baterista deverá, no entanto, responder em tribunal por tentativa de assassínio, entre 25 e 26 de setembro e posse de estupefacientes, incorrendo numa pena de até sete anos de prisão.

Os contornos das acusações são para já pouco claros, mas não é a primeira vez que os problemas com a justiça abalam a carreira musical de Rudd que se retirou do grupo AC/DC em 1983 antes de ser reintegrado em 1994.

As acusações contra o baterista surgem num momento em que os AC/DC se preparam para lançar um novo disco no início de Dezembro, depois de seis anos de silêncio.

A fotografia de Rudd teria sido já retirada das imagens da promoção do novo álbum, quando algumas fontes afirmam que o baterista estaria igualmente ausente dos dois vídeos dos AC/DC gravados nos últimos meses.

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