Paquistão reforça presença militar depois de atentado junto à fronteira com a Índia
- há 10 anos
Paquistão e Índia baixaram esta segunda-feira as bandeiras dos dois lados do posto fronteiriço, junto ao qual um atentado suicida fez, no domingo, 57 mortos e mais de uma centena de feridos.
Na cidade paquistanesa de Lahore, uma enorme multidão acompanhou os funerais de uma parte das vítimas.
Segundo as autoridades, um jovem bombista fez-se explodir no lado paquistanês do posto fronteiriço de Wagah, no fim de uma cerimónia militar quotidiana que atrai regularmente centenas, ou mesmo milhares, de espetadores. O ataque foi reivindicado pelos talibãs paquistaneses, como resposta à ofensiva do Exército nas zonas tribais junto à fronteira com o Afeganistão.
Também em Lahore, o partido sunita Tehreek organizou uma manifestação para protestar contra o atentado.
Um membro da formação diz que “se os talibãs e os seus aliados acreditam que podem enfraquecer a coragem do Exército, da polícia e da nação paquistanesa, estão completamente equivocados”.
O Paquistão reforçou a presença militar junto à fronteira, na sequência do ataque. A polícia paquistanesa diz ter encontrado outro colete de explosivos e um esconderijo com armas perto do local do atentado.
Na cidade paquistanesa de Lahore, uma enorme multidão acompanhou os funerais de uma parte das vítimas.
Segundo as autoridades, um jovem bombista fez-se explodir no lado paquistanês do posto fronteiriço de Wagah, no fim de uma cerimónia militar quotidiana que atrai regularmente centenas, ou mesmo milhares, de espetadores. O ataque foi reivindicado pelos talibãs paquistaneses, como resposta à ofensiva do Exército nas zonas tribais junto à fronteira com o Afeganistão.
Também em Lahore, o partido sunita Tehreek organizou uma manifestação para protestar contra o atentado.
Um membro da formação diz que “se os talibãs e os seus aliados acreditam que podem enfraquecer a coragem do Exército, da polícia e da nação paquistanesa, estão completamente equivocados”.
O Paquistão reforçou a presença militar junto à fronteira, na sequência do ataque. A polícia paquistanesa diz ter encontrado outro colete de explosivos e um esconderijo com armas perto do local do atentado.