Letónia vota no meio de receios sobre a Rússia
- há 10 anos
Na Letónia, a coligação de centro-direita, liderada por Laimdota Straujuma, deverá ser reconduzida no poder, numas eleições legislativas marcadas pelas relações com a Rússia.
1,5 milhões de eleitores podem votar no escrutínio deste sábado, mas cerca de 300 mil “não-cidadãos”, na maioria russos que se instalaram na Letónia nos tempos da extinta União Soviética, continuam sem poder exercer este direito.
O partido mais votado deverá novamente ser o Harmonia, mas a formação pró-russa, liderada pelo presidente da Câmara de Riga, Nil Ushakov, deve perder terreno face ao sufrágio anterior e, ao que tudo indica, continuará na oposição.
Os vários anos de políticas de austeridade para permitir à Letónia entrar no euro custaram muita popularidade ao governo de centro-direita, mas o conflito na Ucrânia trouxe de volta os receios quanto às intenções da Rússia nos países bálticos e relegou o tema da economia para segundo plano.
A Letónia entrou no euro este ano e tem um crescimento que é dos mais sustentados na União Europeia.
1,5 milhões de eleitores podem votar no escrutínio deste sábado, mas cerca de 300 mil “não-cidadãos”, na maioria russos que se instalaram na Letónia nos tempos da extinta União Soviética, continuam sem poder exercer este direito.
O partido mais votado deverá novamente ser o Harmonia, mas a formação pró-russa, liderada pelo presidente da Câmara de Riga, Nil Ushakov, deve perder terreno face ao sufrágio anterior e, ao que tudo indica, continuará na oposição.
Os vários anos de políticas de austeridade para permitir à Letónia entrar no euro custaram muita popularidade ao governo de centro-direita, mas o conflito na Ucrânia trouxe de volta os receios quanto às intenções da Rússia nos países bálticos e relegou o tema da economia para segundo plano.
A Letónia entrou no euro este ano e tem um crescimento que é dos mais sustentados na União Europeia.