Nomad roots
- hace 15 años
raízes nómadas Mini film - Olhares nómadas 6´53´´ Tailândia
O grande atractivo do norte de Tailândia são as comunidades indígenas, obrigadas a manter a sua tradição para a mostrar perante as câmaras do turista, que vem encaminhado num pacote de quatro tribos, dois cataratas e um visionamento de elefantes no mesmo dia. Estas comunidades arrastam uma identidade aletargada e aprisionada.
Há duas décadas que chegaram desde a Birmânia, fugindo da violência e exploração extremas que a junta militar birmanesa exerce sobre o seu povo.
O governo Tailandês acolhe-os como refugiados e pouco depois da se conta que pode tirar benefícios e da lhe alguns privilégios numa terra a parte, que acaba por funcionar como jardim zoológico humano.
Este filme surgiu como proposta do projecto “olhares nómadas”, que propõe a pessoas de diferentes realidades participarem no processo de criação audiovisual, tornando-se protagonistas (autores, produtores…) na criação dum olhar sobre a sua realidade, desde dentro, um olhar colectivo.
Não quiseram filmar mas tinham ideias, Sarah diz-me o que filmar, propôs e organizou as pessoas para criarem este filme.
Depois das filmagens, fiz a montagem na cidade mais perto, em dois dias e uma noite, na oficina de um jovem tailandês freelancer, que ganha a vida a mandar faxes, passar fotos pára CD, vídeos para DVD, fazer copias, impressões... que gentilmente me deixou ocupar a sua oficina.
Voltei para lhes mostrar e oferecer.
Este filme é uma reedição do primeiro.
Câmara, som e realização Sarah e ?lex
Montagem ?lex
Música e dança Kayan tayah group e Sarah
Professor entrevistado Francis
Esta criação é o resultado duma colaboração entre os habitantes da aldeia “kayan tayah”
e o acampamento de refugiados “camp 1”
O grande atractivo do norte de Tailândia são as comunidades indígenas, obrigadas a manter a sua tradição para a mostrar perante as câmaras do turista, que vem encaminhado num pacote de quatro tribos, dois cataratas e um visionamento de elefantes no mesmo dia. Estas comunidades arrastam uma identidade aletargada e aprisionada.
Há duas décadas que chegaram desde a Birmânia, fugindo da violência e exploração extremas que a junta militar birmanesa exerce sobre o seu povo.
O governo Tailandês acolhe-os como refugiados e pouco depois da se conta que pode tirar benefícios e da lhe alguns privilégios numa terra a parte, que acaba por funcionar como jardim zoológico humano.
Este filme surgiu como proposta do projecto “olhares nómadas”, que propõe a pessoas de diferentes realidades participarem no processo de criação audiovisual, tornando-se protagonistas (autores, produtores…) na criação dum olhar sobre a sua realidade, desde dentro, um olhar colectivo.
Não quiseram filmar mas tinham ideias, Sarah diz-me o que filmar, propôs e organizou as pessoas para criarem este filme.
Depois das filmagens, fiz a montagem na cidade mais perto, em dois dias e uma noite, na oficina de um jovem tailandês freelancer, que ganha a vida a mandar faxes, passar fotos pára CD, vídeos para DVD, fazer copias, impressões... que gentilmente me deixou ocupar a sua oficina.
Voltei para lhes mostrar e oferecer.
Este filme é uma reedição do primeiro.
Câmara, som e realização Sarah e ?lex
Montagem ?lex
Música e dança Kayan tayah group e Sarah
Professor entrevistado Francis
Esta criação é o resultado duma colaboração entre os habitantes da aldeia “kayan tayah”
e o acampamento de refugiados “camp 1”