Matheus Laiola conta como é ser delegado na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente

  • há 5 anos
O delegado de 37 anos, natural de Cândido Mota, uma cidadezinha de 25 mil habitantes no interior de São Paulo, assumiu a DPMA no dia 21 de janeiro. Acostumado com o fluxo de centenas de boletins de ocorrências diários nas delegacias por onde passou, sentiu-se “angustiado” na DPMA, já que lá os BOs não passam de cinco ao dia. Começou a se inteirar do trabalho e percebeu que o fluxo de investigação da DPMA não estava nos BOs, e sim nas 30 denúncias que chegam todos os dias via 181 (Disk Denúncia da Secretaria de Segurança) e 156 (prefeitura de Curitiba), e que eram “ignoradas” anteriormente.

“Na DFR (Delegacia de Furtos e Roubos), o fluxo é de 130 BOs por dia. É muito trabalho, muita investigação. Mas aqui, quando comecei a verificar as denúncias do 181 e do 156, passei a trabalhar muito mais do que nas outras delegacias. E não acho ruim, porque eu não gosto de ficar parado”, diz o delegado.

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