Autônoma alivia calor de cavalos de rua com banho na porta de sua casa em Araçatuba (SP)
- há 5 anos
Apaixonada por animais e sensibilizada com o sofrimento deles com o calor escaldante de Araçatuba, a autônoma Paula Giovana Martinelli, 48 anos, transformou a sua casa em um ponto para refrescar os cavalos do bairro onde mora, na Rua Pedro Moreno, no Porto Real 1.
O curioso é que eles já se acostumaram e chegam em fila até o oásis em que se transformou a residência de Paula. Com uma mangueira, Paula joga água nos cavalos para aliar os efeitos do sol e oferece água em baldes que deixa providencialmente na calçada. Alguns, preferem tomar água na mangueira mesmo, na boca.
Com a ajuda dos filhos Ana Júlia, 10, e Pedro, 8, Paula transforma os momentos em verdadeira festa para os cavalos, que pertencem a carroceiros do bairro. A família faz questão de conversar com os animais enquanto joga água sobre eles.
“Eles amam tomar banho e ficam quietinhos enquanto jogo água sobre eles”, afirma. Paula conta que sempre gostou de animais e, por causa do forte calor, resolveu proporcionar conforto aos cavalos que andam pelas ruas do bairro.
“Eles já se acostumaram e param na porta de casa para se refrescarem. Alguns chegam até a relinchar quando não estou na porta de casa, como se estivessem me chamando mesmo”, conta.
O curioso é que eles já se acostumaram e chegam em fila até o oásis em que se transformou a residência de Paula. Com uma mangueira, Paula joga água nos cavalos para aliar os efeitos do sol e oferece água em baldes que deixa providencialmente na calçada. Alguns, preferem tomar água na mangueira mesmo, na boca.
Com a ajuda dos filhos Ana Júlia, 10, e Pedro, 8, Paula transforma os momentos em verdadeira festa para os cavalos, que pertencem a carroceiros do bairro. A família faz questão de conversar com os animais enquanto joga água sobre eles.
“Eles amam tomar banho e ficam quietinhos enquanto jogo água sobre eles”, afirma. Paula conta que sempre gostou de animais e, por causa do forte calor, resolveu proporcionar conforto aos cavalos que andam pelas ruas do bairro.
“Eles já se acostumaram e param na porta de casa para se refrescarem. Alguns chegam até a relinchar quando não estou na porta de casa, como se estivessem me chamando mesmo”, conta.