Paulo Miklos - Pânico - 19/02/18

  • há 6 anos
Se você entrou nas redes sociais durante o carnaval, provavelmente se deparou com alguma polêmica envolvendo os hits do momento. Aconteceu com Vai Malandra. Aconteceu com Que Tiro Foi Esse. Aconteceu com praticamente todas as músicas que foram tocadas a exaustão nas últimas semanas. Tudo graças à (interminável, diga-se de passagem) discussão sobre “bom gosto” e “qualidade musical” – enaltecida, por exemplo, por Jorge Vercillo. Mas não são todos que acham válido entrar nesse debate. É o caso de Paulo Miklos.

“Esses hits instantâneos são um barato. Que Tiro Foi Esse é um barato! Acho sensacional todo mundo compartilhando. É mesmo um grande hit. É a mesma coisa da canção, chega um momento em que ela não é mais sua. Você compõe, arranja, grava. Daqui a pouco não é mais sua por que passa a ser cantada em diversas situações. Ainda hoje cantam Polícia nas manifestações quando existe repressão, cantam Sonífera Ilha no carnaval. Com o Tiro é parecido. Ela caiu na rede e virou brincadeira com as pessoas caindo no chão. Vi um pessoal na praia brincando com isso, acho divertido”, disse em entrevista ao Pânico na Rádio nesta segunda-feira (19).

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