Lombardia e Véneto rumo a mais autonomia?
- há 7 anos
Com maior afluência às urnas na região do Véneto do que na região da Lombardia, o referendo deste domingo em Itália é, nas palavras do Governador do Véneto, Luca Zaia, um verdadeiro “Big Bang para reformas institucionais.”
No terreno, as opiniões em relação a uma maior autonomia de Roma dividem-se.
Do “Corriere della Sera”, um peso pesado da imprensa italiana, com redação central em Milão, chega a mensagem de um “clamor não ouvido do norte de Itália.”
“Existe uma grande região que vai para lá da Lombardia e do Véneto. É a região que o Corriere della Sera identificou na A4, a autoestrada que liga Turim a Trieste. A região quer estar posicionada de maneira mais competitiva na Europa. Este é o aspeto mais interessante do voto de domingo”, sublinhou, em entrevista à Euronews, Massimo Rebotti, do “Corriere della Sera.”
Paola Cavadi, Euronews – Três milhões de habitantes da região da Lombardia e dois milhões da região do Véneto pediram mais autonomia no referendo de domingo. Um total de cinco milhões de pessoas que Roma tem agora de levar em linha de conta. A incógnita neste momento é saber que Governo lidará com estas ambições. A reposta chegará em breve, nas próximas eleições.
No terreno, as opiniões em relação a uma maior autonomia de Roma dividem-se.
Do “Corriere della Sera”, um peso pesado da imprensa italiana, com redação central em Milão, chega a mensagem de um “clamor não ouvido do norte de Itália.”
“Existe uma grande região que vai para lá da Lombardia e do Véneto. É a região que o Corriere della Sera identificou na A4, a autoestrada que liga Turim a Trieste. A região quer estar posicionada de maneira mais competitiva na Europa. Este é o aspeto mais interessante do voto de domingo”, sublinhou, em entrevista à Euronews, Massimo Rebotti, do “Corriere della Sera.”
Paola Cavadi, Euronews – Três milhões de habitantes da região da Lombardia e dois milhões da região do Véneto pediram mais autonomia no referendo de domingo. Um total de cinco milhões de pessoas que Roma tem agora de levar em linha de conta. A incógnita neste momento é saber que Governo lidará com estas ambições. A reposta chegará em breve, nas próximas eleições.