Polícia francesa confirma Mohamed Lahouaiej Bouhlel como autor do ataque em Nice
- há 8 anos
A polícia francesa fez buscas, esta manhã, à casa onde residia Mohamed Lahouaiej Bouhlel, o tunisino, residente em França, que o Procurador francês confirmou como sendo o “terrorista”, palavras de François Moulins, que matou mais de oitenta pessoas em Nice. Os vizinhos estão chocados mas, uma das vizinhas fala de um homem estranho:
“Ele olhava-nos de forma esquisita, nem sequer nos segurava na porta, quando chegávamos a seguir a ele fechava-nos a porta na cara. Francamente, não era normal.
Estava a ficar com o cabelo grisalho, tinha cerca de 35 anos. Mas diria que era um tipo de homem que agrada às mulheres. Não podíamos imaginar isto.
Não metia medo mas…Tinha um olhar… Fixava muito o olhar nas crianças”, afirma Hanan.
Os seus documentos de identificação foram encontrados no interior do camião. Testes de ADN comprovaram a sua identidade.
Bouhlel, motorista de entregas, tinha três filhos e ter-se-ia divorciado, ou estaria em processo de separação. A ex-mulher foi detida, preventivamente, pela polícia, para interrogatório.
Tinha cadastro na polícia, por crimes relacionados, entre outras coisas, com violência doméstica, teria, pelo menos, uma condenação por violência com utilização de arma, mas as autoridades não suspeitavam de ligações a nenhuma célula terrorista.
“Ele olhava-nos de forma esquisita, nem sequer nos segurava na porta, quando chegávamos a seguir a ele fechava-nos a porta na cara. Francamente, não era normal.
Estava a ficar com o cabelo grisalho, tinha cerca de 35 anos. Mas diria que era um tipo de homem que agrada às mulheres. Não podíamos imaginar isto.
Não metia medo mas…Tinha um olhar… Fixava muito o olhar nas crianças”, afirma Hanan.
Os seus documentos de identificação foram encontrados no interior do camião. Testes de ADN comprovaram a sua identidade.
Bouhlel, motorista de entregas, tinha três filhos e ter-se-ia divorciado, ou estaria em processo de separação. A ex-mulher foi detida, preventivamente, pela polícia, para interrogatório.
Tinha cadastro na polícia, por crimes relacionados, entre outras coisas, com violência doméstica, teria, pelo menos, uma condenação por violência com utilização de arma, mas as autoridades não suspeitavam de ligações a nenhuma célula terrorista.