Airbus russo: Falha técnica ou atentado?
- há 9 anos
As investigações continuam para determinar as causas da queda do Airbus russo no Egito.
Um inquérito foi aberto também na Rússia e as instalações da empresa do operador turístico foram revistadas. Inspectores de França e Alemanha deverão chegar este domingo ao local do acidente, no centro Península do Sinai.
Os 224 ocupantes mortos eram turistas, a grande maioria de nacionalidade russa, entre os quais havia 17 crianças e adolescentes.
O contato com o Airbus A321-200 da companhia russa Kogalymavia, mais conhecido sob o nome de Metrojet, perdeu-se 23 minutos depois da descolagem de madrugada, do aeroporto de Sharm el- Sheikh, no Mar Vermelho, rumo a São Petersburgo.
O braço armado do grupo Estado Islâmico no Egito, reinvindica a responsabilidade do acidente como retaliação à intervenção russa na Síria, mas o Ministro dos Transportes russo Maxim Sokolov rejeitou esta alegação.
Os especialistas em aviação também estão céticos em relação à reivindicação de EI, favorecendo outras
Um inquérito foi aberto também na Rússia e as instalações da empresa do operador turístico foram revistadas. Inspectores de França e Alemanha deverão chegar este domingo ao local do acidente, no centro Península do Sinai.
Os 224 ocupantes mortos eram turistas, a grande maioria de nacionalidade russa, entre os quais havia 17 crianças e adolescentes.
O contato com o Airbus A321-200 da companhia russa Kogalymavia, mais conhecido sob o nome de Metrojet, perdeu-se 23 minutos depois da descolagem de madrugada, do aeroporto de Sharm el- Sheikh, no Mar Vermelho, rumo a São Petersburgo.
O braço armado do grupo Estado Islâmico no Egito, reinvindica a responsabilidade do acidente como retaliação à intervenção russa na Síria, mas o Ministro dos Transportes russo Maxim Sokolov rejeitou esta alegação.
Os especialistas em aviação também estão céticos em relação à reivindicação de EI, favorecendo outras