Chile homenageia Salvador Allende
- há 10 anos
O Chile prestou quinta-feira homenagem ao presidente Salvador Allende, morto há 41 anos durante o golpe de Estado liderado pelo general Augusto Pinochet no dia 11 de setembro de 1973.
No Palácio de la Moneda, sede do Governo, a presidente Michelle Bachelet acompanhada por Isabel Allende recordou o líder socialista no local onde ele se suicidou durante o golpe militar.
Num discurso Bachelet falou de dor e de perda e da coragem dos que morreram em defesa da democracia.
“O 11 de setembro é sinónimo de dor e de perda para a toda a nossa sociedade.
É a data que nos recorda divisões terríveis entre compatriotas. Recorda-nos o que nunca mais queremos”, disse a presidente chilena.
O golpe de estado de Augusto Pinochet abriu caminho a uma ditadura militar sangrenta que terminou em 1990 com milhares de pessoas mortas, torturadas e desaparecidas.
Na segunda-feira um atentado no metro em Santiago provocou 14 feridos e na noite anterior ao aniversário do golpe registaram-se incidentes em alguns pontos da capital.
Vinte e uma pessoas foram detidas e uma mulher morreu horas após ter sido atingida na cabeça por um tiro.
Santiago do Chile, 09 set (Lusa) – As autoridades chilenas elevaram, esta segunda-feira, para 14 o número de feridos, três dos quais com gravidade, na sequência do atentado num centro comercial subterrâneo contíguo a uma estação de metropolitano na capital.
Inicialmente, as autoridades informaram da existência de oito feridos, mas após as operações o número foi revisto em alta.
A autoria do ataque ainda não foi reivindicada, estando as investigações centradas na busca de testemunhos e imagens das câmaras de vigilância.
O atentado ocorreu durante a hora de almoço de segunda-feira numa zona da estação de metro da Escola Militar onde se localizam vários restaurantes.
No Palácio de la Moneda, sede do Governo, a presidente Michelle Bachelet acompanhada por Isabel Allende recordou o líder socialista no local onde ele se suicidou durante o golpe militar.
Num discurso Bachelet falou de dor e de perda e da coragem dos que morreram em defesa da democracia.
“O 11 de setembro é sinónimo de dor e de perda para a toda a nossa sociedade.
É a data que nos recorda divisões terríveis entre compatriotas. Recorda-nos o que nunca mais queremos”, disse a presidente chilena.
O golpe de estado de Augusto Pinochet abriu caminho a uma ditadura militar sangrenta que terminou em 1990 com milhares de pessoas mortas, torturadas e desaparecidas.
Na segunda-feira um atentado no metro em Santiago provocou 14 feridos e na noite anterior ao aniversário do golpe registaram-se incidentes em alguns pontos da capital.
Vinte e uma pessoas foram detidas e uma mulher morreu horas após ter sido atingida na cabeça por um tiro.
Santiago do Chile, 09 set (Lusa) – As autoridades chilenas elevaram, esta segunda-feira, para 14 o número de feridos, três dos quais com gravidade, na sequência do atentado num centro comercial subterrâneo contíguo a uma estação de metropolitano na capital.
Inicialmente, as autoridades informaram da existência de oito feridos, mas após as operações o número foi revisto em alta.
A autoria do ataque ainda não foi reivindicada, estando as investigações centradas na busca de testemunhos e imagens das câmaras de vigilância.
O atentado ocorreu durante a hora de almoço de segunda-feira numa zona da estação de metro da Escola Militar onde se localizam vários restaurantes.